Religião da China, de Max Weber

Como ainda não existia no Brasil uma tradução desta obra?

Um dos maiores sociólogos da história e pensador ainda profundamente influente: é incompreensível como um dos maiores clássicos de sua produção não existia em português.

Bem: antes tarde do que nunca.

Eis aqui, em toda sua glória, “Religião da China”, em que Max Weber estabelece uma análise profunda do Confucionismo e do Taoísmo, buscando responder à questão fundamental: por que o Capitalismo não se desenvolveu na China como aconteceu na Europa?

As respostas que encontra são múltiplas, passando pela estrutura social chinesa (e a força dos grupos de parentesco), a burocracia (e a importância dos literatos), além da notável influência do pensamento Confucionista na organização da sociedade e da administração chinesas.

Mais importante, ainda, é uma obra de notável sociologia comparada. Em todo momento Weber estabelece comparações com outras religiões, especialmente a egípcia antiga, o antigo judaísmo e, claro, a perspectiva protestante do cristianismo.

Desta obra se destaca a conclusão: uma análise comparativa e abrangente procurando explicar, de maneira profunda, as diferenças entre o protestantismo e o confucionismo (e o taísmo) que explicam por que essas religiões associam-se a diferentes visões a respeito da sociedade e da economia.

Mas você não precisa acreditar em minha palavra. Deixe que Max Weber fale direto para você, nesta obra traduzida diretamente do alemão.

E, repito: como uma obra dessas jamais fora traduzida para o português?

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